segunda-feira, 7 de abril de 2008

O "Dossiê" da Dilma

O jornalista Noblat desqualifica o próprio trabalho. Na semana passada, ele deu um furo, publicando que o senador Álvaro Dias era quem tinha vazado o dossiê para imprensa (Veja). A informação parecia ser a mais importante de toda essa história, pois o próprio conteúdo do dossiê parece não ser ofensivo ao FHC e à ex-primeira dama. Hoje, no Globo, Noblat diz que a confissão de Alvaro Dias não tem importância e o que é necessário saber é quem preparou o dossiê.
Muito estranho.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Fidel


Cuba agora, sem o Comandante...

sábado, 5 de janeiro de 2008

As Sombras de Goya

O desespero narrativo, o desespero em contar um história acaba derrubando um filme.
E que estranho ver o Javier Barden falando inglês para contar uma história que se passa em seu país!
O espectador só ouve a língua espanhola de fundo, misturada ao ambiente. Uma pena!

Voltando ao Cinema Olympia

Após longa ausência...

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Saens Peña, o trabalho.





Memórias do Subdesenvolvimento, Iracema, A Lira do Delírio e Faces.
Esses são filmes com os quais Saens Peña busca algum diálogo; tenta um prolongamento; busca um eco.

domingo, 18 de novembro de 2007

Saens Peña, uma cena


Esta é uma foto do Ac Junior, que fez a metade do still do Saens Peña. A outra metade ficou por conta do fotógrafo Chris von Angeln. Neste quadro vemos Chico Diaz (Paulo), Isabela Meirelles (Bel) e Maria Padilha (Teresa), numa cena rodada na rua Carlos de Laet, muito próxima a praça que dá nome ao filme. Talvez esta cena seja um longo plano-seqüência, mas ainda não sabemos, pois a montagem só começou. Teresa tenta convenver o marido e a filha de que eles devem comprar um apartamento: "Já pensou a gente velhinho, pagando aluguel?". Como não há dinheiro nem para comprar um computador melhor, Paulo e Bel acham que Teresa está delirando.

sábado, 17 de novembro de 2007

Weerasethakul e o Som



De Apichatpong Weerasethakul, sobre o som:

"Eu trabalho muito próximo do meu desenhista de som (sound designer). Gosto de tê-lo sempre no set comigo, antes mesmo da edição de som e da mixagem porque é ali que eu começo a mapear os sentidos dos sons e das imagens conjuntamente, em cada locação em que eu chego para filmar. É um misto das sensações circunstanciais com algo que me vem também da narrativa prevista – se a narrativa muda, a textura do som também muda como um reflexo. (...) O que me interessa é que o som e a imagem componham um todo em que mesmo a fala de meus personagens, a voz deles e os diálogos escritos, estejam ali como componentes musicais do ambiente sonoro e imagético."
Copiado de http://www.revistacinetica.com.br/entrevistajoe.htm